Por Gilvan C. Rodrigues
A juventude é um período de descobertas, esperanças e sonhos. Nas palavras do Papa Francisco, “Cristo vive: é Ele a nossa esperança e a mais bela juventude deste mundo!”. Essa energia e vitalidade são fundamentais para a Igreja, que reconhece a importância dos jovens na construção de um mundo melhor.
Na Igreja, os jovens são a esperança viva, trazendo consigo a alegria, a criatividade e a coragem. O Papa Francisco nos lembra que “tudo o que toca torna-se jovem, fica novo, enche-se de vida” – uma verdade que ressoa na vitalidade da juventude católica.
Assim como Jesus chamou os jovens discípulos para segui-Lo, a juventude de hoje também é chamada a uma missão. A Igreja deve apresentar Jesus de forma atraente e eficaz, adaptando-se às mudanças necessárias para alcançar os corações jovens.
A realidade dos jovens é multifacetada: alguns enfrentam conflitos, exploração e violência. A Igreja não pode ignorar esses dramas, mas deve ser um refúgio de compaixão e apoio. A sexualidade, a presença digital e outras questões também desafiam os jovens. O Papa Francisco nos convida a ser uma Igreja que escuta, acolhe e não julga, oferecendo esperança e orientação.
E é neste intuito que, no dia 29 de setembro, celebraremos o Dia Nacional da Juventude (DNJ) em Juruaia. Esse evento, proposto pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é uma oportunidade para os jovens se reunirem, refletirem e se mobilizarem. O tema deste ano é “Juventudes na Cultura do Encontro”, lembrando-nos de que o diálogo nos aproxima e nos ajuda a construir um mundo novo. Que essa celebração inspire os jovens a continuarem sua missão com coragem e esperança, sempre amparados pela intercessão da Virgem Maria.
da da Igreja e da comunidade. O seu objetivo que era despertar, provocar e avaliar o caminho do Clero de Guaxupé foi atingido, com frutos ainda a serem colhidos com as sementes lançadas.